No embalo das novas tecnologias automotivas que realmente contribuem para melhorar a performance do carro e para o meio-ambiente, a Michelin apresentou no Detroit Auto Show de 2005 um potencial futuro para a mobilidade: uma combinação integrada de pneu e roda sem um ingrediente vital para a performance de um pneu tradicional: O AR.
Torço para que o combustível dos carros do futuro seja o ar comprimido (veja nesta postagem) e agora torço para que os pneus não precisem mais dele.
A grande vantagem do Tweel, da Michelin, além de não descalibrar ou furar nunca, é que mesmo um forte impacto que causaria o estouro em um pneu convencional, apenas deformará o Tweel, permitindo que o veículo continue rodando mesmo com o pneu avariado.
O Tweel também poderá ser usado em outros equipamentos, como máquinas de construção, empilhadeiras e no famoso Segway.
Para entender melhor, selecionei estes dois breves vídeos:
Este em inglês:
E este em alemão:
A tecnologia para economia com baixa poluição já temos. Agora resta nossos governantes mostrarem que já sabem disso, pois o custo do Tweel só é mais alto que o conjunto roda/pneu convencional, devido à pouca demanda que tem no mercado. Se houver incentivo para a produção desta tecnologia (e de outras) todos saem ganhando.
O problema é que o Tweel aperta o mesmo calo de sempre: precisa bem menos petróleo para produzi-lo. Aí já viu…
Sensacional! Enquanto os carros não flutuam… rsrsrs
nota: o primeiro vídeo foi removido!
Rafael
O vídeo que havia sido removido já foi "recolocado".
PS: Os carros ainda não flutuam, mas já voam. Olhe isso: https://motorsa.com.br/2009/03/25/carro-voador/