A notícia surge apenas dias depois do CEO da Fiat, Sergio Marchionne, ter declarado que a companhia precisaria encontrar outra parceira automotiva a fim de assegurar sua sobrevivência, tendo em vista os problemas econômicos recentes. O caso parece ter atingido um nível suficientemente alto a ponto dos líderes tanto na França quanto na Itália conversarem sobre o assunto. De acordo com analistas, uma fusão entre as duas companhias faria sentido, considerando que ambas têm extensa experiência em construir carros pequenos e vêm trabalhando juntas desde 1978 em projetos conjuntos, como as recentes vans Peugeot Boxer, Citroen Jumper e Fiat Ducato.
Se as duas companhias se unirem, sua produção combinada irá rivalizar com as da Volkswagen e Renault-Nissan, tornando a empresa proposta a quarta maior montadora do mundo. Qualquer fusão potencial levaria alguns meses para ser completada, mas se a união ocorrer, é possível esperar o retorno do Citroen SM. “O único modo de as companhias sobreviverem é se fabricarem mais de 5,5 milhões de carros por ano”, disse Marchionne à Automotive News Europe. Atualmente, apenas cinco montadoras – Toyota, General Motors, Volkswagen, Ford Motor e Renault-Nissan – têm esse porte. “Esse setor está ficando completamente diferente. Ele não pode continuar como era no passado. A independência não é mais sustentável.”
Fontes: Automotive News e Auto Racing
muito bom seu blog!!
beijos,
Carol
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