Os motores de combustão interna (gasolina, álcool, diesel, GNV, etc.), além de serem poluentes, são tecnicamente ineficientes quando comparados com os motores elétricos. De toda energia potencial do combustível que será queimado, menos da metade é transformada em força mecânica. A maior parte da energia gerada na combustão vira calor, que deve ser eliminado para o ambiente. Além do mais, para se atingir o torque máximo, deve-se primeiro elevar a rotação (giro) do motor; e até chegar neste ponto, a eficiência é ainda menor.
Já o motor elétrico, basta que seja aciondo e ele estará no seu desempenho máximo, independentemente da velocidade do carro. A eficiência deste tipo de motor é comprovada e indiscutível. O problema está na geração de energia elétrica extra para abastecer as beterias destes veículos, no caso de produção e comercialização em massa. ESTAVA! Os cata-ventos voltaram para resolver.
Atualmente chamados de aerogeradores, os cata-ventos já eram utilizados como fonte de energia cinética desde 915 a.C., aproximadamente. Registros históricos, verificam o uso destes sistemas para moer grãos e bombear água como as aplicações mais comuns da época. Certamente, ainda não haviam baterias a serem carregadas.
Reinventando o uso doméstico deste equipamento, agora para produzir eletricidade, a empresa norte-americana Skystream está fabricando e instalando seus aerogeradores de uso residencial, não apenas em fazendas e localidades distantes. Conforme notícia do New York Times, o equipamento terá incentivo do governo para ser instalado em larga escala nas residências e edifícios das grandes cidades americanas.
Algumas construções modernas, como o famoso “World Trade Center” do Bahrain, já têm este sistema de geração de energia elétrica instalados e integrados ao prédio. O Interessante é ver que um país que praticamente vive da exploração e exportação de petróleo é um dos pioneiros em energia limpa. Não são nada bobos…
A discussão sobre “poluir para gerar energia limpa” está a um passo do fim e, como sempre, só depende dos governos terem pulso para virar o jogo e alavancar o “verde”. Somente com a valorização de idéias e sistemas como este, conseguiremos melhorar a qualidade de vida. E rodar gastando bem menos. =D
Fontes: DVICE.com, The New York Times, SkyStream, Electric Vehicles.
Eu montei uma parte de um carro com motor de jardineira, a outra também, porém um motor e elétrico e o outro é a diesel, mas transformei ele em biodiesel, pois eu produzo, logo tenho um motor hibrido onde o biodiesel faz o papel de recarregar o motor elétrico…
A elhor solução limpa que eu consigui….